As pessoas precisam de alguma forma falar sobre algo que as incomodam (desabafar), algumas utilizam à escrita, o desenho, a pintura, a escultura, enfim, a arte como forma de sublimação – processo pelo qual a energia psíquica não aceita socialmente é direcionada para atividades e realizações aceitas socialmente. Alguns se tornam grandes escritores, músicos e artistas por sua capacidade de sublimação.
Freud através de um estudo dedicado a Leonardo Da Vinci em 1910 pode introduzir na psicanálise conceitos fundamentais se destacando a sublimação. Observando que o gênio Leonardo se aprofundava intensamente em seus estudos e na sua arte como forma de sublimar desejos e sentimentos não resolvidos ou desconhecidos.
As pessoas que não possuem esse mecanismo de defesa buscam através do desabafo de falar com outras pessoas sobre o que está sentindo. Muitas vezes falam de sua intimidade com terceiros que nunca tiveram um vínculo de confiança, gerando uma atitude inadequada e prejudicial.
Vale ressaltar aqui a importância de um bom amigo, aquela pessoa que vai te ouvir no momento que você necessita e que guardará para si os medos e anseios relatados.
Claro que um amigo nunca será seu psicólogo ou seu psicólogo será seu amigo, pois mesmo que o seja, não terá manejo e técnica para condução de terapia, como já escrevi há algum tempo nesta coluna. A diferença do bom amigo e do psicólogo é ampla.
Veja aqui – Por que psicólogo não pode atender amigos e parentes?
O psicólogo possui escuta empática, analítica e interpretativa do que é dito, nunca dá opinião formada (preconceituosa) sobre assunto, não julga, sempre disposto a entender o que o outro tem a revelar, utiliza-se de técnicas psicoterapêuticas (análise de sonhos, imaginação ativa, associação livre, e etc) que fazem com que o individuo que desabafe entenda o motivo do seu anseio/medo. O psicólogo é sigiloso, não podendo revelar nada do que é dito em análise.
Bruno Ricardo Pereira Almeida
Psicólogo Clínico
CRP: 06/119079
Tels: 3521-2358 / 9 9681-5009
www.psicologobruno.com.br
tenho lido quase todas as suas publicações, sou estudante de psicologia 3o. semestre, mas tenho bastante informação sobre a area, principalmente, no que se refere ao transtorno pipolar. Tenho muitas duvidas, sobre a atuação do psicologo, nos momentos de crise do trantorno. gostaria de ler mais opiniões sobre o assunto
Olá!
Tenho um caso para relatar, e gostaria de tirar a duvida do procedimento profissional de uma terapeuta. O caso é o seguinte a terapeuta em questão começou um relacionamento com o cliente. A terapeuta indica uma amiga para continuar a terapia do seu ex cliente. As de cissões do cliente esta sendo manipulada e tendenciosa também por parte da nova terapeuta. Como analisar este comportamento por parte da terapeuta ou das terapeuta?
No aguardo, grata pela atenção
Angela
Oi, vc pode me tirar uma dúvida. Corpo trêmulo, cansaço logo pelo manhã, desânimo, tristeza sem mais nem menos, desesperança e medo de morrer. São sinais de ansiedade e/ou depressão? Se sim, o que posso fazer para melhorar isso?
Fantastico. Este assunto me comoveu muito.
AMEI O TEXTO BEM EXPLICADO
Olá Eduardo!
Fico feliz que esteja acompanhando o nosso site!
Obrigado pela sugestão!
Teremos em breve um Curso em vídeo só sobre o Transtorno Bipolar, ok?
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Angela,
É muito difícil avaliar o comportamento de um terapeuta sem ter o conhecimento do caso e do profissional.
Caso seja um profissional da psicologia, você pode entrar em contato com o Conselho Regional de Psicologia para saber mais informações, ok?
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Jessica,
Não podemos fazer diagnósticos assim.
Procure um profissional da psicologia em sua cidade para fazer uma avaliação, ok?
Atenciosamente,
Felipe de Souza
obrigado, tb gostaria de deixar meu endereço de e-mail pra quem quiser contatar e contribuir com o assunto; aureo.d@hotmail.com