Existem bons motivos para acreditar no chamado pensamento positivo. De certa forma, podemos entender o pensamento positivo como o pensar grande, como o imaginar de cenas construtivas e otimistas e que possibilitam o crescimento pessoal e coletivo.


Um dos vários motivos que podemos citar aqui estão os seguintes:


Ao pensar de maneira positiva, ao criar um ideal e um objetivo grande e otimista, você já está acreditando em seu pleno potencial. Vamos dizer que você, até certo ponto vacile e ache que pode ser difícil agora. Tudo bem. Não há problema nisso.


Mas se você realmente começar a pensar de maneira mais positiva, começar a acreditar que pode e consegue, mesmo que não consiga agora, você já começa a pensar em formas e modos de conseguir, de se capacitar, de crescer e se superar!


Por exemplo, imagine alguém que quer passar no vestibular ou em um concurso público. Se a pessoa não acredita que consegue, não vai estudar e, veja bem, vai confirmar a sua tese inicial de que não consegue.


Por outro lado, se no começo há confiança no projeto, se há interesse real de conseguir atingir o objetivo seja ele qual for, haverá esforço e dedicação que dará fôlego para conseguir.


A grande crítica daqueles que não acreditam na importância do pensamento positivo reside no fato de que apenas o pensamento positivo não traz mais felicidade, realização, criatividade, dinheiro, etc. Pensar, somente, sem agir, não vai trazer o que se busca.


Imagine alguém que está desempregado. Pensar positivo, pensar que vai conseguir um trabalho, mas ficar em casa esperando que o trabalho vai cair do céu não vai ajudar muito não é mesmo? Da mesma forma acontece com quem quer encontrar um namorado ou namorada… e com tudo o mais.


Às vezes, apenas um pensamento é suficiente para mudar toda a nossa perspectiva. Lembro agora de um homem que falava apenas um idioma. Ao ter contato com vizinhos seus, de outro país, pensava que seria impossível aprender aquela língua estranha, no caso, o polonês.


Mas depois de um tempo ele conheceu um integrante da família que era muito especial e tinha uma deficiência que fazia com que ele tivesse dificuldade no aprendizado. Demorava um pouco mais do que as outras crianças para absorver novos conhecimentos. Mas, para surpresa do homem, a criança falava fluentemente o polonês.


Vendo então que era possível, que era até fácil aprender um outro idioma, o homem começou a estudar polonês. E o seu modo de pensar fez com que aprendesse 56 línguas, conhecendo todas elas em profundidade e falando todas elas com fluência.


Pense: “Quantas coisas são consideradas impossíveis até que sejam realizadas?” (Plínio).