Conta a lenda, que Gautama, O Buda (que significa aquele que é desperto – como querendo dizer… enquanto os outros ainda dormem) estava na cidade de Lhassa.
Um homem, prestando primeiro as homenagens, lhe pergunta:
– Excelso Buda, gostaria de lhe perguntar: Deus existe?
– Sim.
O homem sai de lá contente com a resposta recebida.
Alguns dias depois, um segundo homem, se aproxima do Buda e diz:
– Tenho praticado os preceitos, tenho realizado as meditações como nos ensina, mas uma dúvida ainda persiste em meu coração: Deus existe?
– Talvez, lhe responde o Venerável.
Passam-se os dias, a primavera retorna e um terceiro homem questiona:
– Deus existe?
– Não, Deus não existe – lhe responde Buda.
Tendo presenciado as três cenas, Shariputra, um dos discipulos mais importantes e dedicados de Buda, lhe pergunta:
– Venerável, por que respondeste à mesma pergunta de três maneiras diferentes?
– Porque era a resposta certa para cada ouvinte. Um, ouvindo que Deus existe, irá praticar melhor os preceitos; para o outro, a dúvida fará com que atinja a iluminação e o outro, pensando que Deus não existe, irá buscar e encontrar.
A primeira coisa que me veem à mente, neste conto ou lenda budista, é a questão do ensino.
A preocupação, aqui, não reside no conteúdo ensinado (se sim, se não, se talvez) mas sim no que o aluno ou discípulo precisa ouvir…
O que vocês acham?
Eu acho que teu blog tá cada melhor!!!rsrs
E acho também… que realmente não importam os meios, as religiões que as diferentes pessoas encontrem, ou os caminhos…no final das contas, todo mundo acaba descobrindo o que já existe dentro de si,sua verdadeira natureza.
"Por trás da poeira, existe um espelho capaz de ver tudo!!!" ou algo assim! naõ lembro direito! rs
Abraço
Uci
Olá Uci!
Fico muito feliz com a sua opinião de que o nosso espaço de Psicologia MSN.com está cada vez melhor!
Estamos sempre modificando, alterando, criando novas páginas e conteúdos!
E sim, concordo também com você. Na vida vamos trilhando o nosso caminho de individuação, procurando encontrar o nosso Self (Si-Mesmo), quem realmente somos!!!
Abraços
carário achei foda este conto
O Homem precisa acreditar em um ser superior para se apegar em algo… Ele se apegou a religião, mas machucou muitos os outros com essa prática…
O conto é muito interessante!
Buda quis que os três se encontrassem de forma indireta.
Nossa, muito bom.
Será que o último encontrou?
Oi felipe *-*
Obrigado por me seguir !
que bom que pensamos parecidos rs
quem sabe eu nao dou uma boa psicologa heheh
Beijoos ;*
Gosteo do blog.
veja esse texto e diga o que acha…
abraços
http://umcontoemeio.blogspot.com/2011/01/aqui-nada-diz.html
Olá amigos!
Fico contente que tenham gostado do nosso site de Psicologia MSN.com
O conto é muito interessante mesmo e realmente, Lah, fica a pergunta: será que o último encontrou?
Do ponto de vista do budismo (e de quem acredita nos ensinamentos de Buda), a resposta seria: sim! Ele encontrou, mesmo tendo ouvido a resposta de Buda de que Deus não existe.
O Buda, de acordo com os budistas, possuía a habilidade de ver o passado e o futuro, além de ler os pensamentos de seus discípulos.
Entretanto, ele não é considerado um Deus, mas um ser humano, que praticando a meditação e a paciência por vidas e vidas, atingiu a iluminação.
certeza absoluta que deus existe
clikei no seu anuncio espero que retribua
http://planetahuumor.blogspot.com/
O MITO DO DEUS PAI, publicado pela Editora Biblioteca 24X7, é um livro de minha autoria que discute o Universo Inteligente, senhor de sua própria criação, mostrando de maneira definitiva que é impossível existir um Deus Pai no Universo, pois o Infinito não pode se transformar no ser finito, antropomorfo. Ele também traz uma nova teoria sobre a formação das galáxias, estrelas e até formação e evolução dos espíritos. Portanto, não é um livro materialista.
Pedro Cabral Cavalcanti
pcabralcavalcanti@gmail.com
Olá Pedro!
Fico contente que tenha encontrado o nosso site.
O seu livro foi divulgado no comentário.
Porém gostaria de comentar que a intenção ao publicar esse conto não foi discutir a existência ou inexistência de Deus. Como disse acima,
"A primeira coisa que me veem à mente, neste conto ou lenda budista, é a questão do ensino.
A preocupação, aqui, não reside no conteúdo ensinado (se sim, se não, se talvez) mas sim no que o aluno ou discípulo precisa ouvir…"
Atenciosamente,
Felipe de Souza
eu acho q este conto é mt interesante pra entender a religião e as diversidade das pessoas
Genial!